A viagem de Ali Blá-Blá e a "cumpanhera" para "fiscalizar" obras de transposição do São Francisco, a derrubada de um helicóptero da PM no Morro dos Macacos, o IOF indiscriminado sobre a entrada de capitais no Brasil, a insistência da diplomacia brasileira em manter o golpista Zelaya abrigado na embaixada em Honduras, os ataques ao presidente da Vale, o surgimento da agenda da secretária Lina Vieira, a morte de 3 jovens em acidentes de carro na Barra, o desmentido do aquecimento global, a posse de José Múcio no TCU, a lei da "igualdade" racial, as invasões e violência do MST, tudo isso daria assunto para um monte de postagens. Não há manhã que abra o jornal ou leia os sites de notícias que lá não exista uma enxurrada de temas que merecem comentário. No entanto, isso já encheu o saco. Não aguento mais lidar com essa realidade absolutamente repleta de absurdos. Vou dar uma pausa, aliás, já dei. A partir de agora só vou escrever sobre as coisas comuns, o cotidiano, os sentimentos, os prazeres simples da vida, os lugares que já fui e os que quero ir, e, principalmente, sobre o meu querido Flamengo.
Não que eu tenha desistido de combater essa canalha que se instalou no governo, e de lá não quer sair, não que eu não fique indignado com a violência e as arbitrariedades, não que eu queira fugir da responsabilidade, não que eu tenha me rendido. É como já disse: - cansei. Por enquanto, quero apenas não pensar nesse lamaçal. Quero fingir, pelo menos durante um tempo, que ele não existe, ou melhor, que eu não me preocupo com ele. Com o quanto ele se tornou nauseabundo e insuportável.
Quem sabe, um dia eu volto? Por hora, vai ser assim. Então, esperem pelas "abobrinhas".
Abraço.
Não que eu tenha desistido de combater essa canalha que se instalou no governo, e de lá não quer sair, não que eu não fique indignado com a violência e as arbitrariedades, não que eu queira fugir da responsabilidade, não que eu tenha me rendido. É como já disse: - cansei. Por enquanto, quero apenas não pensar nesse lamaçal. Quero fingir, pelo menos durante um tempo, que ele não existe, ou melhor, que eu não me preocupo com ele. Com o quanto ele se tornou nauseabundo e insuportável.
Quem sabe, um dia eu volto? Por hora, vai ser assim. Então, esperem pelas "abobrinhas".
Abraço.
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