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Deputados retiram apoio à CPI do MST

Os nobres deputados aprontaram mais uma: 44 deles, ao apagar das luzes, depois da leitura do requerimento para criação da CPMI que investigaria os repasses de verbas federais para o MST e ONGs ligadas ao movimento, retiraram suas assinaturas.

O deputado Onix Lorenzoni (DEM-RS), co-autor da CPMI com a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), culpou os "ruralistas melancia, que assinam o requerimento de criação e depois, pressionados pelo governo, murcham, e retiram seu nome do pedido".

A CPMI não foi adiante por faltarem apenas 3 assinaturas. Com isso, o MST, que é um movimento revolucionário cujos objetivos são destruir o capitalismo e a democracia representativa, continuará propugnando, impunemente, o fim da propriedade privada, a eliminação da burguesia, e o estabelecimento de uma sociedade socialista totalitária . O MST e suas organizações de fachada - como a Via Campesina, o Movimento dos Atingidos pelas Barragens, o Movimento das Mulheres Campesinas e o Movimento dos Trabalhadores da Mineração agem como se as leis a eles não se aplicassem. Os métodos são bem conhecidos: invasões, intimidação, vandalismo, posse de armas, desrespeito a decisões judiciais e incluem, declaradamente, a desmoralização do Congresso, do Judiciário e das Forças Armadas. É, portanto, vergonhoso que os deputados voltem atrás em questão de tamanha relevância para o futuro do país.

Os cínicos do PT e da base aliada, por ideologia marxista barata, com ranço do século passado, ignoram as ações do MST, que abusa da incitação ao crime e à violência. Pior, esses vagabundos contam com a cumplicidade do Ministério da Justiça, do Ministério Público, da Polícia Federal e até do Poder Judiciário, que não cumprem suas obrigações constitucionais de deter os atos de vandalismo e de desrespeito ao direito de propriedade e ao Estado de Direito.

Com o crescimento do agronegócio não existem mais os "latifúndios improdutivos", tornando vazio o discurso da reforma agrária. Por causa disso, o movimento inventou uma forma de fazer as coisas na marra e está empenhado em mudar os índices de produtividade do campo brasileiro e na reclassificação da agricultura familiar. Para isso conta com o apoio do Incra, orgão que hoje não passa de um braço oficial do MST, e dos apaniguados dos ministérios da agricultura e reforma agrária. De bolso cheio de verbas oficiais, esses criminosos estão prestes a deflagrar ações no sul, sudeste e centro-oeste. Ali blá-blá precisa acordar ou no ano eleitoral ocorrerá uma explosão de violência no Brasil.

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