Os estudantes cariocas acabam de dar um excelente exemplo para o Brasil: foi criada a NOVE - Nova Organização Voluntária Estudantil. Oriunda de escolas da Zona Sul do Rio, a NOVE se formou como um movimento apartidário contra a desorganização do Enem e que tem entre seus principais objetivos o de promover a reforma do sistema educacional brasileiro.
O melhor da NOVE, é que os seus jovens integrantes, que já representam alunos de 24 escolas, não aceitam a liderança da UNE, nem da Ubes, que na visão do movimento não têm condições morais para falar por mais ninguém, por terem se descaracterizado com suas estreitas ligações com o governo e os partidos da base aliada.
Estava na hora de voltarmos a ter os estudantes influindo nos destinos do país, que um dia lhes será legado, com autonomia e independência e, principalmente, sem os compromissos com a canalha governista que estudantes profissionais, como o presidente da UNE, Augusto Chagas, de 27 anos, cursando o 3º curso superior, sem concluir nenhum, e ligado ao PCdoB, tem. É um alívio e uma alegria ver que os estudantes estão voltando às suas origens e se manifestando contra a incompetência do ministro Fernando Haddad e as trapalhadas do MEC no Enem, livres da influência nefasta de organizações chapa-branca, consumidoras de dinheiro público e realizadoras de NADA para o estudante brasileiro.
O pessoal da NOVE condena o recebimento de verbas de estatais e do setor público pelas organizações estudantis, que só este ano já somaram quase 3 milhões de reais. Para eles, isso gera um conflito de interesses que resulta, por exemplo, no silêncio dos estudantes diante de casos escabrosos como o mensalão e outros escândalos marcantes da era Ali Blá-blá. Segundo um de seus fundadores, o movimento veio para preencher um vazio deixado por esses hoje falsos representantes da classe, como UNE e Ubes, que acabaram se transformando em uma pálida e lamentável sombra do que já foram no passado, incapazes de despertar os mesmos sentimentos que levaram milhões de caras-pintadas às ruas, no começo dos anos 90, para exigir a saída de Fernando Collor da presidência.
Que a NOVE prospere e contagie muito mais desses jovens, levando sua mensagem aos quatro cantos do país. Parabéns aos rapazes e moças que lideram esta salutar mudança, e que tenham sabedoria, equilíbrio e força para não tergivesar quando se tratar de defender os verdadeiros interêsses da classe estudantil de nosso país. Na próxima passeata, apesar dos meus 53 anos, estarei lá. Afinal, embora já tenha me graduado, faz tempo, eu nunca deixei de estudar...hehehehe
O melhor da NOVE, é que os seus jovens integrantes, que já representam alunos de 24 escolas, não aceitam a liderança da UNE, nem da Ubes, que na visão do movimento não têm condições morais para falar por mais ninguém, por terem se descaracterizado com suas estreitas ligações com o governo e os partidos da base aliada.
Estava na hora de voltarmos a ter os estudantes influindo nos destinos do país, que um dia lhes será legado, com autonomia e independência e, principalmente, sem os compromissos com a canalha governista que estudantes profissionais, como o presidente da UNE, Augusto Chagas, de 27 anos, cursando o 3º curso superior, sem concluir nenhum, e ligado ao PCdoB, tem. É um alívio e uma alegria ver que os estudantes estão voltando às suas origens e se manifestando contra a incompetência do ministro Fernando Haddad e as trapalhadas do MEC no Enem, livres da influência nefasta de organizações chapa-branca, consumidoras de dinheiro público e realizadoras de NADA para o estudante brasileiro.
O pessoal da NOVE condena o recebimento de verbas de estatais e do setor público pelas organizações estudantis, que só este ano já somaram quase 3 milhões de reais. Para eles, isso gera um conflito de interesses que resulta, por exemplo, no silêncio dos estudantes diante de casos escabrosos como o mensalão e outros escândalos marcantes da era Ali Blá-blá. Segundo um de seus fundadores, o movimento veio para preencher um vazio deixado por esses hoje falsos representantes da classe, como UNE e Ubes, que acabaram se transformando em uma pálida e lamentável sombra do que já foram no passado, incapazes de despertar os mesmos sentimentos que levaram milhões de caras-pintadas às ruas, no começo dos anos 90, para exigir a saída de Fernando Collor da presidência.
Que a NOVE prospere e contagie muito mais desses jovens, levando sua mensagem aos quatro cantos do país. Parabéns aos rapazes e moças que lideram esta salutar mudança, e que tenham sabedoria, equilíbrio e força para não tergivesar quando se tratar de defender os verdadeiros interêsses da classe estudantil de nosso país. Na próxima passeata, apesar dos meus 53 anos, estarei lá. Afinal, embora já tenha me graduado, faz tempo, eu nunca deixei de estudar...hehehehe
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