A nação brasileira acaba de assistir a mais um gesto de subserviência do Poder Legislativo ao Executivo. E não apenas a isso, como ao aparelhamento quase total da Suprema Corte que passa a ter nos seus quadros o oitavo indicado de Ali Blá-blá.
Toffoli terá como uma de suas primeiras "missões" votar no processo de extradição do assassino italiano Cesare Battisti e protegido de Tarso Genro. As afinidades ideológicas do novo ministro com o PT e sua longa amizade com Blá-blá indica que o criminoso ficará livre como um passarinho, já que o ministro Celso de Mello deve empatar a votação, o que beneficia o réu.
Está muito claro que o sistema está errado. O órgão máximo de Justiça não pode ser formado por simpatizantes desta ou daquela bandeira ideológica, nem abrigar militantes de partidos. Além disso, deve ter reputação ilibada e inquestionáveis conhecimentos jurídicos. O ministro deveria ser escolhido entre a comunidade, garantindo a mais absoluta imparcialidade do indicado. Não há razão plausível que seja o presidente a sugerir o nome, muito menos que o Senado tenha o papel de referendar. O processo acaba sendo viciado e inócuo, do ponto de vista da seleção.
O advogado-geral da união não preenche qualquer dos requisitos necessários para função de tal importância. O rolo compressor do governo conseguiu o intento de emplacar alguém que foi duas vezes reprovado em concursos de muito menor exigência que uma cadeira na Corte.
É lamentável, e mais um legado desta criatura detestável. Não vejo a hora de chegar 2011...
Toffoli terá como uma de suas primeiras "missões" votar no processo de extradição do assassino italiano Cesare Battisti e protegido de Tarso Genro. As afinidades ideológicas do novo ministro com o PT e sua longa amizade com Blá-blá indica que o criminoso ficará livre como um passarinho, já que o ministro Celso de Mello deve empatar a votação, o que beneficia o réu.
Está muito claro que o sistema está errado. O órgão máximo de Justiça não pode ser formado por simpatizantes desta ou daquela bandeira ideológica, nem abrigar militantes de partidos. Além disso, deve ter reputação ilibada e inquestionáveis conhecimentos jurídicos. O ministro deveria ser escolhido entre a comunidade, garantindo a mais absoluta imparcialidade do indicado. Não há razão plausível que seja o presidente a sugerir o nome, muito menos que o Senado tenha o papel de referendar. O processo acaba sendo viciado e inócuo, do ponto de vista da seleção.
O advogado-geral da união não preenche qualquer dos requisitos necessários para função de tal importância. O rolo compressor do governo conseguiu o intento de emplacar alguém que foi duas vezes reprovado em concursos de muito menor exigência que uma cadeira na Corte.
É lamentável, e mais um legado desta criatura detestável. Não vejo a hora de chegar 2011...
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