Os jornais noticiaram com estardalhaço a prisão de dois militares que descumpriram o regulamento da força, um deles, por deserção, e o outro, por ausência ao trabalho. O barulho corre por conta de ambos serem homossexuais, e pertencerem ao Exército.
A militância gay saiu em defesa do, por assim dizer, casal e, como sempre, a notícia chega ao público carregada de preconceito contra a instituição. O Senado, por sua vez, resolveu meter a colher, em defesa dos faltosos. Cabe a pergunta: se não se tratasse de dois gays, haveria toda essa onda? Certamente, não. Contudo, há algo mais grave por trás disso: desmoralizar, ainda mais, as Forças Armadas. Os comandantes que ordenaram a prisão dos militares apenas cumpriram o regulamento. Não houve nenhum tratamento diferenciado por eles terem declarado suas preferências em público. Mesmo porque, sendo como eles dizem, um relacionamento tão longo, não haveriam de tê-lo encoberto todo esse tempo. Minha opinião é que sopraram-lhe aos ouvidos que poderiam ter algum tipo de ganho propalando aos quatro ventos a sua condição. Já que o governo premia os que pegaram em armas para praticar atos de terrorismo, assaltos e assassinatos, por que eles não poderiam candidatar-se a algum tipo de bolsa-boiola, ou algo que o valha? Não vejo outra explicação.
Espero que recebam punição exemplar, não por serem gays, pois estou pouco me lixando para as suas péssimas opções, mas porque descumpriram regras e quebraram a hierarquia, desobedecendo ordens. Isso, sim, é inaceitável.
A militância gay saiu em defesa do, por assim dizer, casal e, como sempre, a notícia chega ao público carregada de preconceito contra a instituição. O Senado, por sua vez, resolveu meter a colher, em defesa dos faltosos. Cabe a pergunta: se não se tratasse de dois gays, haveria toda essa onda? Certamente, não. Contudo, há algo mais grave por trás disso: desmoralizar, ainda mais, as Forças Armadas. Os comandantes que ordenaram a prisão dos militares apenas cumpriram o regulamento. Não houve nenhum tratamento diferenciado por eles terem declarado suas preferências em público. Mesmo porque, sendo como eles dizem, um relacionamento tão longo, não haveriam de tê-lo encoberto todo esse tempo. Minha opinião é que sopraram-lhe aos ouvidos que poderiam ter algum tipo de ganho propalando aos quatro ventos a sua condição. Já que o governo premia os que pegaram em armas para praticar atos de terrorismo, assaltos e assassinatos, por que eles não poderiam candidatar-se a algum tipo de bolsa-boiola, ou algo que o valha? Não vejo outra explicação.
Espero que recebam punição exemplar, não por serem gays, pois estou pouco me lixando para as suas péssimas opções, mas porque descumpriram regras e quebraram a hierarquia, desobedecendo ordens. Isso, sim, é inaceitável.
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