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O que faziam lá?

Um dos principais objetivos da esquerda no poder é a completa destruição das Forças Armadas. Não exatamente a destruição física, mas o que sobrou de prestígio e respeito pelos maiores guardiães da lei e da ordem. Não basta desmoralizar. Tem que avacalhar, reduzir a pó a credibilidade e a autoridade da instituição. Para isso, desafiam respeitados comandantes militares quando estes denunciam a situação caótica de nossas fronteiras e a completa falência da política indigenista na Amazônia; intrometem-se em casos privativos da Força como a deserção dos sargentos boiolas e agora ficamos sabendo que privatizam o Exército, envolvendo-o em missão destinada a angariar prestígio para aliados políticos, apenas para ficar nos casos recentes.

Que a ilegalidade é o método de ação de petistas e seus aliados não é novidade. Nem é preciso relembrar os incontáveis exemplos dessa forma de atuação. É preciso, contudo, proclamar a nossa revolta com esse estado de coisas. O presidente NÃO pode, sob nenhum pretexto, manobrar para que um projeto pessoal de um amigo e candidato seja beneficiado com verbas públicas, muito menos utilizando o Exército Brasileiro como instrumento de apoio e realização desse tipo de ação, escancaradamente política.

Onde estão os caras-pintadas? Cadê a OAB, a ABI, a UNE, os orgãos fiscalizadores e a própria Justiça Eleitoral? Ninguém vai se manifestar? Vão apenas condenar os militares, e de quebra a instituição, mas não vão até quem ordenou o ilícito, raiz de todo este imbroglio? Como sempre, com a cara mais lavada, ele vai negar que soubesse de qualquer coisa, mas chegou a hora de mostrar a Lula que ele não tem todo esse poder. Que safadeza tem limites! Que a paciência da parcela esclarecida da população, a que percebe suas maracutaias e desmandos, se esgotou!

A nação está indignada com a barbárie perpetrada pelos militares, porém, está igualmente revoltada com quem tornou viáveis tais acontecimentos. E não adianta culpar a instituição. O EB estava lá cumprindo ordens do comandante-em-chefe. Dessa vez, o escândalo bate na porta do Planalto. Quero ver no que vai dar!

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