Não se pode dizer que ele não tem coragem. Todavia, não é aquele tipo de coragem que causa admiração. Essa coragem, na verdade, não passa de indecente, inominável, inesgotável impudência e descaramento, canalizados por ele para construir estórias inverossímeis, controversas, desconexas, voltadas apenas para encobrir a safadeza, o malfeito, a corrupção, a roubalheira.
A nação assiste, perplexa, estarrecida, a essa demonstração de sem-vergonhice explícita, a qual, vinda de um homem do primeiro escalão do governo merece, não apenas terapia, mas, punição exemplar. A omissão da presidente, superior hieráquica direta do indivíduo deixa, da mesma forma, estupefatos, os pagadores de impostos. Como guardiã da Constituição e responsável suprema por todos os negócios do Estado brasileiro, Dilma Roussef tem a obrigação moral, e funcional, de defenestrar este sujeito do cargo, que indevidamente ocupa, sem mais delongas. Está mais do que comprovado que ele mentiu, e continua mentindo, para o povo. E a mentira, é só um aspecto do comportamento dele. Sabe-se lá o que ainda tem para ser conhecido. Me pergunto o que ela está esperando, ou o que a impede de demiti-lo? Se ela não o fizer, é o caso de se argüir em juízo, a responsabilidade dela no caso. Que sejam impostos a ambos, assim, os ditâmes da Lei.
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