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Menos imposto, menos estado, menos roubalheira

Todo brasileiro sabe, não importa a escolaridade, padrão de vida ou opção política que o Estado não redistribui à população os imensos recursos que, com voracidade, arrecada da sociedade.


Quem está satisfeito com os serviços de educação? Quem, preferencialmente, escolhe levar um parente, ou amigo, aos hospitais públicos para um tratamento ou mesmo, uma emergência? Que brasileiro, nas cidades ou mesmo no campo, se sente seguro e não considera que, em casa ou na rua, pode vir a ser vítima de bandidos?

Para satisfazer o forte lobby do funcionalismo, o estado aumentou o contingente e paga muito a alguns setores, além de alocar verdadeiros exércitos de apaniguados em postos que não exigem concurso.

Com a necessidade imensa de financiamento de uma dívida que ultrapassa o trilhão, sobra pouco para o investimento. Este pouco é mal gasto pois o que se vê por aí, é estrada esburacada, portos sucateados, pouca utilização de potencial de rios, aeroportos em colapso, e desperdício pra todo lado.

Some-se a isso a corrupção, que assola todos os níveis do setor público, desviando volumes enormes e crescentes de recursos para mãos privadas e concluimos que nada justifica que o governo confisque um valor tão alto da renda nacional, de quase 40% que é gerado.

O discurso de Ali Blá-blá defendendo um estado arrecadador, portanto, não se sustenta. O país precisa, ao contrário, de menos interferencia e mais dinheiro no bolso. Uma redução drástica nos impostos das pessoas e das empresas é urgente. Nem que seja para dimunuir a roubalheira - com menos dinheiro com os burocratas, provavelmente, a corrupção também seria menor. Esse é o recado que devemos passar pros políticos nas próximas eleições

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