Os acontecimentos da sexta-feira 13, em Paris, são mais uma mostra de que a humanidade caminha para uma reciclagem. As forças da intolerância, do ódio, do racismo, do totalitarismo, da xenofobia, estão prevalecendo, em toda parte. O preconceito e a discriminação estão nos conduzindo a um inevitável e, por muitos desejado, confronto. E assim como de outras vezes, milhões vão sucumbir por causa das idéias e vontades de poucos. Já que a natureza não tem tido forças para controlar a explosão demográfica, será a mão do próprio homem que vai fazer isso. O poderio bélico à disposição dos poderosos é suficiente para destruir o planeta e, em algum momento, esse botão vai ser apertado. Isso não vai livrar a raça humana dos boçais, dos déspotas, dos canalhas ou dos vigaristas. Todavia, a necessidade de refundação, possivelmente, vai fazer erguer uma nova sociedade, talvez mais consciente, mais solidária, menos voltada para o próprio umbigo e mais disposta a respeitar a velha máxima que ensina que "o meu acaba onde o seu começa". Ou não. O homem é muito idiota e vai acabar fazendo toda a merda de novo.
Em tempos de corona virus, pode parecer estranho, mas, fica mais importante ainda comparecer à manifestação do próximo dia 15. Contra as tentativas sórdidas de congressistas de alto coturno, jornalistas militantes e parte do judiciário, de usurpar poderes, prejudicar ações, e evitar que governe conforme o mandato que lhe concederam, é preciso demonstrar de forma cristalina que o presidente está, cada vez mais, com apoio popular, e que o desejo de que prossiga com as reformas do Estado, o combate à corrupção e à esquerda tacanha, gananciosa e cretina continua firme e forte. O sistema de governo é presidencialista, e isso já foi decidido há mais de 25 anos, quando se jogou uma montanha de dinheiro fora pra oficializar o que todo mundo sabia. É, portanto, intolerável que um presidente eleito, ainda que pairem dúvidas sobre a lisura do pleito, não consiga dar um passo sem que membros vetustos e caquéticos do STF não só opinem como trabalhem contra ele. Que a imprensa a tudo critiqu...
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