Compiladas pelo jornalista Moacir Japiassu, do site Comunique-se.
— A burrice no Brasil tem um passado glorioso e um futuro promissor.
— A diplomacia é como filme pornográfico: é melhor participar do que assistir.
— A inveja é o mau hálito da alma.
— Em nossa religião camarada, Deus é quase um membro da família. Um pai tolerante, muito ocupado com outras coisas, mas a quem se recorre num aperto.
— Sou chamado a responder rotineiramente à pergunta: haverá saída para o Brasil? Respondo dizendo que há três: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo.
— Estatização no Brasil é como mamilo de homem: não é útil nem ornamental.
— Apesar de intransigentemente privatista, advogaria a estatização da pena de morte, que é hoje indústria rentável em Alagoas e na Baixada Fluminense.
— A burrice é o único símile do infinito.
— Os índios brasileiros são os maiores latifundiários pobres do planeta.
— Os artistas brasileiros são socialistas nos dedos ou na voz, mas invariavelmente capitalistas nos bolsos.
— A burrice no Brasil tem um passado glorioso e um futuro promissor.
— A diplomacia é como filme pornográfico: é melhor participar do que assistir.
— A inveja é o mau hálito da alma.
— Em nossa religião camarada, Deus é quase um membro da família. Um pai tolerante, muito ocupado com outras coisas, mas a quem se recorre num aperto.
— Sou chamado a responder rotineiramente à pergunta: haverá saída para o Brasil? Respondo dizendo que há três: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo.
— Estatização no Brasil é como mamilo de homem: não é útil nem ornamental.
— Apesar de intransigentemente privatista, advogaria a estatização da pena de morte, que é hoje indústria rentável em Alagoas e na Baixada Fluminense.
— A burrice é o único símile do infinito.
— Os índios brasileiros são os maiores latifundiários pobres do planeta.
— Os artistas brasileiros são socialistas nos dedos ou na voz, mas invariavelmente capitalistas nos bolsos.
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