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Truculência explícita

O delegado que agrediu e ameaçou um cadeirante em São José dos Campos por causa de uma vaga especial é um legítimo representante daquela classe de gente delinquente e inexcrupulosa, que se acha inalcançável pelas leis, e entende ter apenas direitos e nenhum dever.

Uma cultura incentivada e acentuada no governo Lula, como demonstram os episódios do mensalão, a morte do prefeito Celso Daniel, os abusos com cartões corporativos, a transformação de seu filho em empresário, apenas para citar uns poucos, e agora a concessão absurda e ilegal de passaportes diplomáticos aos filhos e netos do ex-presidente, sempre pela mão amiga do anão moral Celso Amorim.

Não é de hoje que Lula zomba da lei - desde os tempos de militância sindical, quando esteve preso por greves consideradas ilegais à época, até o uso da máquina pública em favor de sua candidata, pouco se lixando para as multas que a Justiça Eleitoral lhe impôs.

Na presidencia, Lula pautou sua atuação pela defesa intransigente dos amigos, não importa o que eles tenham feito, e pelo desfrute das benesses do poder, com suas inúmeras viagens, em férias ou "a serviço", no Brasil e no exterior, e gastos astronômicos do Palácio do Planalto com comida, festas, e outras despesas, que podem ter alcançado nos 8 anos de inquilinato a quase 30 milhões.

Misturando o público com o privado, o inconsequente Lula distribuiu cargos aos "cumpanheros", dinheiro aos empresários aliados, e facilidades para os familiares. Ele se transformou exatamente naquilo que criticava. Hoje se vê, era tudo da boca pra fora. Apenas parte do seu plano de poder. Mestre na arte da enrolação, quero ver o que ele vai dizer pra justificar mais este privilégio.

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