Até parece que eu estava adivinhando (leia o post abaixo). A manchete no caderno Jogo, do Jornal Extra de hoje, 02 de abril, provocativa e de gosto duvidoso clamava: "Um Diego reduzido a pó", aludindo à surra que a Argentina levou na altitude de La Paz, pelas eliminatórias da Copa de 2010, na África do Sul, e aos antigos hábitos de consumo de seu pitoresco técnico.
Lá pelo meio da leitura do texto encontrei esta pérola: "... À beira do campo, Maradona, abatido, era a imagem do fragelo". Ooops !!! Fragelo?!!! Que diabos é isso? Não foi preciso consultar nada nem ninguém. Salta aos olhos que trata-se de um caso típico de escrever como se fala. O energúmeno que "cobriu" a partida, apesar de ter um diploma de jornalista, fala desse jeito e escreve como tal. E o revisor?, perguntarão. Faz a mesma coisa. Deve ser uma cavalgadura do mesmo quilate.
É por essa e por outras que sou totalmente contra este acordo ortográfico. Se nem as regras atuais são conhecidas dos ditos "profissionais" da imprensa, o que dizer das outras classes e da plebe ignara, submetidas a todas as mudanças previstas no tristemente famélico acordo? Boa coisa não vai resultar. Com o presidente estimulando o povo a não estudar, sabe lá onde chegaremos. Provavelmente, ao "fragelo" total!!
Por isso, vamos adiante com a campanha: - fora com este acordo espúrio e inútil!!! Pela independência e liberdade de termos a nossa própria ortografia, fruto da evolução da nossa gente, dos nossos costumes e preferências!
Detalhe: - Portugal ainda pode puxar a toalha. Tem mais tempo do que qualquer outro para se adaptar (seis anos) e vai manter a grafia, por exemplo, de "António", facto, e outras mais. Quem acredita nesse negócio?
Lá pelo meio da leitura do texto encontrei esta pérola: "... À beira do campo, Maradona, abatido, era a imagem do fragelo". Ooops !!! Fragelo?!!! Que diabos é isso? Não foi preciso consultar nada nem ninguém. Salta aos olhos que trata-se de um caso típico de escrever como se fala. O energúmeno que "cobriu" a partida, apesar de ter um diploma de jornalista, fala desse jeito e escreve como tal. E o revisor?, perguntarão. Faz a mesma coisa. Deve ser uma cavalgadura do mesmo quilate.
É por essa e por outras que sou totalmente contra este acordo ortográfico. Se nem as regras atuais são conhecidas dos ditos "profissionais" da imprensa, o que dizer das outras classes e da plebe ignara, submetidas a todas as mudanças previstas no tristemente famélico acordo? Boa coisa não vai resultar. Com o presidente estimulando o povo a não estudar, sabe lá onde chegaremos. Provavelmente, ao "fragelo" total!!
Por isso, vamos adiante com a campanha: - fora com este acordo espúrio e inútil!!! Pela independência e liberdade de termos a nossa própria ortografia, fruto da evolução da nossa gente, dos nossos costumes e preferências!
Detalhe: - Portugal ainda pode puxar a toalha. Tem mais tempo do que qualquer outro para se adaptar (seis anos) e vai manter a grafia, por exemplo, de "António", facto, e outras mais. Quem acredita nesse negócio?
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