Ter filhos, especialmente nos dias atuais, é tarefa complexa, trabalhosa, cara, às vezes aborrecida, restritiva, muda a rotina, exige dedicação e renúncia, mas, em todos os momentos e fases, é altamente compensador. Na contra-mão do pensamento corrente, recomendo fortemente ter filhos. Quanto mais, melhor. Claro que não se pode deixar que se transforme um suicídio financeiro, mas ajeitando, sempre cabe mais um, principalmente quando se tem um lar feliz.
Seguindo uma tradição familiar, também gerei uma prole grande, pelo menos para os padrões vigentes. Fiquei longe de minha bisavó paterna, que teve 16 filhos, minha avó, que teve 14, e de meu pai, com 8. Parei nos 5. São 4 rapazes e uma mocinha, de apenas 5 anos. Levei 20 anos para construir esta "Grande Família", com duas esposas, sendo 4 com a primeira e a menina com a segunda.
A despeito de contabilizar um casamento desfeito, não foram os filhos que levaram à separação. Os anos felizes aconteceram, em grande parte, em razão da presença deles. Foi por existirem que renovou-se em mim o empenho, revigoraram-me as forças, motivei-me e estimulei-me. Quando se tem uma responsabilidade, um compromisso, ainda mais quando é com muita gente, não se abandona a luta, não se perde a esperança, não se deixa de ter cuidado.
É maravilhoso acompanhar o desenvolvimento de uma criança, observar os seus primeiros passos, perceber suas descobertas, participar de suas brincadeiras, vivenciar os momentos não tão bons, por exemplo, nas doenças da infância, na hora das vacinas, quando tudo dói em você. Também existe um lado lúdico, que deixa lembranças, marcas, não necessariamente ruins.
A adolescência é um período um pouco mais complicado, contudo, o amor, a compreensão, a criatividade, e principalmente, se o jovem tem uma ocupação, passa rápido e é quase indolor.
Essa ocupação deve ser um esporte, um curso de línguas, o aprendizado de um instrumento musical, qualquer coisa que preencha o tempo livre, represente um compromisso e uma forma de lazer. Quanto maior o tempo sem nada fazer, maiores as chances de envolvimento com vícios, más companhias e práticas pouco recomendáveis.
Já são 3 os que estudam no terceiro grau, felizmente, por seus próprios méritos, todos estudam em universidades federais. Em breve terei um economista, um engenheiro e um advogado na família. Os dois menores. embora vivendo diferentes momentos, ainda exigirão muito de mim e das mães deles.
Filhos, o que fazer com eles? Dar-lhes carinho, atenção, presença, amizade, respeito, solidariedade, força e muito amor. Só tudo isso já basta.
Seguindo uma tradição familiar, também gerei uma prole grande, pelo menos para os padrões vigentes. Fiquei longe de minha bisavó paterna, que teve 16 filhos, minha avó, que teve 14, e de meu pai, com 8. Parei nos 5. São 4 rapazes e uma mocinha, de apenas 5 anos. Levei 20 anos para construir esta "Grande Família", com duas esposas, sendo 4 com a primeira e a menina com a segunda.
A despeito de contabilizar um casamento desfeito, não foram os filhos que levaram à separação. Os anos felizes aconteceram, em grande parte, em razão da presença deles. Foi por existirem que renovou-se em mim o empenho, revigoraram-me as forças, motivei-me e estimulei-me. Quando se tem uma responsabilidade, um compromisso, ainda mais quando é com muita gente, não se abandona a luta, não se perde a esperança, não se deixa de ter cuidado.
É maravilhoso acompanhar o desenvolvimento de uma criança, observar os seus primeiros passos, perceber suas descobertas, participar de suas brincadeiras, vivenciar os momentos não tão bons, por exemplo, nas doenças da infância, na hora das vacinas, quando tudo dói em você. Também existe um lado lúdico, que deixa lembranças, marcas, não necessariamente ruins.
A adolescência é um período um pouco mais complicado, contudo, o amor, a compreensão, a criatividade, e principalmente, se o jovem tem uma ocupação, passa rápido e é quase indolor.
Essa ocupação deve ser um esporte, um curso de línguas, o aprendizado de um instrumento musical, qualquer coisa que preencha o tempo livre, represente um compromisso e uma forma de lazer. Quanto maior o tempo sem nada fazer, maiores as chances de envolvimento com vícios, más companhias e práticas pouco recomendáveis.
Já são 3 os que estudam no terceiro grau, felizmente, por seus próprios méritos, todos estudam em universidades federais. Em breve terei um economista, um engenheiro e um advogado na família. Os dois menores. embora vivendo diferentes momentos, ainda exigirão muito de mim e das mães deles.
Filhos, o que fazer com eles? Dar-lhes carinho, atenção, presença, amizade, respeito, solidariedade, força e muito amor. Só tudo isso já basta.
Comentários