O terrorismo é indefensável. Como regra, é perpetrado de forma covarde, desleal, ardilosa, sorrateira, sanguinária e perversa, buscando atingir inocentes, chocar a opinião pública, intimidar os poderes constituídos, sequestrar a vontade popular, se impor pela força, pela brutalidade e pela boçalidade. Que o digam alguns próceres desta república de bananas, que foram responsáveis, no passado, por atos desta mesma estirpe, sequestrando, roubando e matando, em nome de uma causa que NUNCA foi o estabelecimento da democracia em nosso país.
O ataque à revista francesa, Charlie Hebdo, preenche todos os requisitos de crueldade, frieza e infâmia que caracterizam esta forma de ação de quem conspira nas sombras.
Tudo leva a crer que os autores do massacre ocorrido em Paris foram movidos pela vingança, pelo ódio e pelo desejo de calar os que, segundo a sua lógica, teriam ofendido o Islã e os sentimentos sagrados dos muçulmanos.
E quem é o alvo da barbárie? O que teriam feito para insultar e ultrajar islamitas a ponto de causar um reação tão despropositada, desproporcional, mortífera e violenta como a que se verificou?
Nessa história, assim como na maioria das que se desenrolam na arena das ideologias, da política e da economia, não há inocentes. As coisas são feitas com objetivos específicos, compromisso e concepções.
O pessoal do Charlie Hebdo nunca teve na discrição um de seus preceitos. Ao contrário, há anos satiriza, muitas vezes, de forma muito ácida e ofensiva, religiões, religiosos, políticos, e figuras públicas. A provocação e a afronta são uma marca do semanário. A publicação, de tendência esquerdista, que já foi alvo de um outro atentado, foi acusada de racismo por estabelecer uma ligação entre muçulmanos e terroristas mulçumanos; e perdeu uma causa, movida pelo veterano cartunista Siné, sendo obrigado e pagar 90.000 euros por anti-semitismo. Nada disso os qualifica como alvo de retaliações, mas, aos olhos de débeis mentais poderia vir a ser. Acredito que este seria um risco que eles sabiam correr.
Sob o manto da religião, a selvageria de frustrados, fanáticos, intolerantes e bárbaros, explode, de tempos em tempos, com o apoio, ou não, de grupos organizados. Frequentemente financiados e treinados por grupos terroristas como a Al-Qaeda, escondem-se na interpretação equivocada de passagens dos livros sagrados do islamismo para cometer todo tipo de aberração, a título de punição aos infiéis. Agem em nome de Alá, mas são agentes do inferno e das trevas, de uma abominável luta do atraso contra a democracia e a liberdade.
Não é preciso pedir para o Charlie Hebdo que desista do seu direito de fazer piadas ofensivas e/ou de mau gosto, com quem quer que seja. Compra e consome o jornaleco quem vê nele a graça que eu não vejo. E, nem por isso tenho vontade de exterminá-los.
O mundo está precisando de tolerância, respeito às idéias dos outros e democracia. Quem tem de ser contidos são esses jihadistas obtusos e nefastos.
O ataque à revista francesa, Charlie Hebdo, preenche todos os requisitos de crueldade, frieza e infâmia que caracterizam esta forma de ação de quem conspira nas sombras.
Tudo leva a crer que os autores do massacre ocorrido em Paris foram movidos pela vingança, pelo ódio e pelo desejo de calar os que, segundo a sua lógica, teriam ofendido o Islã e os sentimentos sagrados dos muçulmanos.
E quem é o alvo da barbárie? O que teriam feito para insultar e ultrajar islamitas a ponto de causar um reação tão despropositada, desproporcional, mortífera e violenta como a que se verificou?
Nessa história, assim como na maioria das que se desenrolam na arena das ideologias, da política e da economia, não há inocentes. As coisas são feitas com objetivos específicos, compromisso e concepções.
O pessoal do Charlie Hebdo nunca teve na discrição um de seus preceitos. Ao contrário, há anos satiriza, muitas vezes, de forma muito ácida e ofensiva, religiões, religiosos, políticos, e figuras públicas. A provocação e a afronta são uma marca do semanário. A publicação, de tendência esquerdista, que já foi alvo de um outro atentado, foi acusada de racismo por estabelecer uma ligação entre muçulmanos e terroristas mulçumanos; e perdeu uma causa, movida pelo veterano cartunista Siné, sendo obrigado e pagar 90.000 euros por anti-semitismo. Nada disso os qualifica como alvo de retaliações, mas, aos olhos de débeis mentais poderia vir a ser. Acredito que este seria um risco que eles sabiam correr.
Sob o manto da religião, a selvageria de frustrados, fanáticos, intolerantes e bárbaros, explode, de tempos em tempos, com o apoio, ou não, de grupos organizados. Frequentemente financiados e treinados por grupos terroristas como a Al-Qaeda, escondem-se na interpretação equivocada de passagens dos livros sagrados do islamismo para cometer todo tipo de aberração, a título de punição aos infiéis. Agem em nome de Alá, mas são agentes do inferno e das trevas, de uma abominável luta do atraso contra a democracia e a liberdade.
Não é preciso pedir para o Charlie Hebdo que desista do seu direito de fazer piadas ofensivas e/ou de mau gosto, com quem quer que seja. Compra e consome o jornaleco quem vê nele a graça que eu não vejo. E, nem por isso tenho vontade de exterminá-los.
O mundo está precisando de tolerância, respeito às idéias dos outros e democracia. Quem tem de ser contidos são esses jihadistas obtusos e nefastos.
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