Um dos maiores privilégios que a vida me deu foi o de ter visto jogar a maioria dos grandes que o futebol brasileiro produziu como Garrincha, Tostão, Gérson, Rivelino, Zico, Sócrates, Júnior, Falcão, Romário, Bebeto, Ronaldinho Gaúcho, Robinho, os meninos Lucas, Neymar e Ganso, o maior de todos, Edson Arantes do Nascimento - o Pelé - e a exceção, Ronaldo Nazário. Maior goleador em Copas do Mundo, e segundo pelo Brasil, perdendo apenas para o Pelé, Ronaldo encerrou a carreira consagrado como um dos maiores jogadores da história do futebol mundial. A trajetória do craque é tão extraordinária quanto a sua capacidade de se reinventar e de ser decisivo, persistente, batalhador, criativo, competente, solidário, e, acima de tudo, eficiente. O apelido que recebeu na sua passagem pelo Barcelona - El Fenómeno - é de uma felicidade incrível por constituir a mais perfeita tradução do que ele fez ao longo de 18 anos pelos principais campos de futebol do planeta. Protagonista de momentos de rara be...