Afinal, chegamos! O último dia de 2015. Um ano que não vai deixar saudade. Sequer vale a pena relembrar os por quês. Eles são muitos, e remetem a perdas enormes, especialmente, da esperança, da alegria, do otimismo, da confiança e até da fé. Não quero enveredar pela trilha do "eu avisei", "só vocês não viram" e "a culpa é de quem votou nela", mas não está fácil. Sim, há muitos culpados, e, claro, quem ainda pensava que estaria mantendo um projeto de governo voltado para os mais necessitados, de reforço das tais "conquistas sociais", não é tão culpado assim. É preciso não esquecer que, em primeiro lugar, eles foram enganados. Caíram, de novo, no canto da sereia. Pensando bem, um ano que começou sob o signo da renovação do mandato da Dilma, obtido, sabe-se lá sob que condições, não podia ser bom, nem acabar bem. Os verdadeiros culpados são os que há 13 anos logram a nação, vendem gato por lebre, se aproveitam da boa vontade e da inocência do povo, ...