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Mostrando postagens de julho, 2009

Perfil do Apedeuta

Lula É um presidente que mente, Mente de corpo e alma, completa/mente. E mente de maneira tão pungente Que a gente acha que ele mente sincera/mente, Mais que mente, sobretudo, impune/mente. .. Indecente/mente. E mente tão nacional/mente, Que acha que mentindo história afora Vai nos enganar eterna/mente. Affonso Romano de Sant`Anna

Não estou sozinho

Esta semana, Ali Kamel, diretor d'O Globo, abordou em sua coluna o tema do direito autoral. Sábias palavras e consistente argumentação não faltaram. Concordo em grau, gênero e número com ele: a Internet é um manancial de informação e todo mundo se apodera dela e usa a seu bel prazer, sem pagar a quem a gerou. Sem dúvida algo a se trabalhar diante da realidade tecnológica e dos fins dados ao material "pirateado". Voltarei a isto, em breve. No momento, fazendo o que não costumo fazer, e com minhas escusas ao Kamel, e porque aqui não estou em busca de lucro, mas de compartilhar opiniões, tomei a liberdade de publicar um artigo, obtido no blog do Ricardo Noblat, da maior importância para se compreender o que está se passando em Honduras (assunto sobre o qual já dei o meu pitaco) e um verdadeiro serviço de utilidade pública. O autor - Octavio Sanchez - é advogado e ex-assessor do governo hondurenho, portanto, apresenta uma visão "de dentro", de quem está vivendo os f

Pensamento do dia

"A vida não é uma jornada até o túmulo com a intenção de chegar a salvo, em um corpo bonito e bem preservado, mas, em vez disso, olhar pra trás, completamente usado, totalmente desgastado, e proclamar bem alto - uau! Que viagem!" Anônimo

Mulheres que amamos

Elizabeth Banks, atriz americana, 35 anos

Zelaya - o verdadeiro golpista

Há coisas que devem ser preservadas, a democracia e o estado de direito, certamente, são exemplos eloquentes. A vida, a família, a cultura e os valores morais completam uma lista que não pretende ser exaustiva. A preservação, contudo, não pode ser a qualquer preço. Mesmo quando pensamos no legado ambiental que deixaremos para as próximas gerações é preciso lembrar que a que aí está necessita usar os recursos disponíveis. Racionalizar é a palavra-chave. E quando se trata de combater uma tentativa vil de romper com as leis, de ludibriar o povo, de contrariar os princípios que norteiam a organização social de uma nação? Ainda assim, devemos pagar o preço de prestigiar alguém que age com o único objetivo de se eternizar no poder? Não há nada que se possa fazer quando alguém já ultrapassou, comprovadamente, todos os limites, e decide confrontar as leis, a Justiça, e o Congresso? Há, certamente há. A isso chama-se contra-golpe. A uma tentativa de ruptura deste calibre deve-se defender, em pr