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Mostrando postagens de novembro, 2015

Ricardo Noblat: o vale-tudo de Lula é transgressão e golpe

Com água (suja, diga-se) chegando ao pescoço, Lula entrou em campo para o que for. Fez mudanças no governo, aumentando a tutela sobre Dilma. Agora, opera para evitar a ida do amiguinho Bumlai à CPI do BNDES. É o mais forte indicativo de que Bumlai pode comprometê-lo pelos favores expropriatórios que ele concedeu ao “compadre”, com dinheiro público. Uma espécie de batom na cueca (de Lula). Também é notória sua atuação para colocar Henrique Meirelles no lugar de Joaquim Levy. Com amplos poderes, Meirelles representará a total sujeição de Dilma ao vale-tudo de Lula com a intenção de manter a sangria que impõe aos brasileiros. Para carimbar a possibilidade do impeachment como golpe, Lula conseguiu uma declaração de outro apadrinhado seu, nada menos que o presidente do STF. Inacreditável que um ministro do Supremo, exercendo a presidência da Corte, entre na arena das disputas políticas como uma espécie de cabo eleitoral. Na contramão do que pensam e vivem todos os brasileiros, Lewandow

A guerra é o caminho, inexorável.

Os acontecimentos da sexta-feira 13, em Paris, são mais uma mostra de que a humanidade caminha para uma reciclagem. As forças da intolerância, do ódio, do racismo, do totalitarismo, da xenofobia, estão prevalecendo, em toda parte. O preconceito e a discriminação estão nos conduzindo a um inevitável e, por muitos desejado, confronto. E assim como de outras vezes, milhões vão sucumbir por causa das idéias e vontades de poucos. Já que a natureza não tem tido forças para controlar a explosão demográfica, será a mão do próprio homem que vai fazer isso. O poderio bélico à disposição dos poderosos é suficiente para destruir o planeta e, em algum momento, esse botão vai ser apertado. Isso não vai livrar a raça humana dos boçais, dos déspotas, dos canalhas ou dos vigaristas. Todavia, a necessidade de refundação, possivelmente, vai fazer erguer uma nova sociedade, talvez mais consciente, mais solidária, menos voltada para o próprio umbigo e mais disposta a respeitar a velha máxima que ensina que

Meu primogênito

Há exatos 33 anos, à zero hora deste mesmo dia 10 de novembro, no ano da Copa de 1982 - aquela que o Brasil teve o seu melhor time depois de 1970 - pela primeira vez, experimentei a incrível sensação de ser pai. Foi uma das maiores alegrias que senti na minha já longa jornada. Assim como tudo que é novidade, no princípio fiquei meio confuso, incrédulo, inseguro. Mas, logo fui tomado por uma euforia e uma sensação de realização, quase indescritíveis. A expectativa era enorme, e a espera valeu a pena. Minhas responsabilidades estão aumentando, foi um dos primeiros pensamentos; em compensação, o convívio, as revelações, a companhia e o que virá serão o outro lado maravilhoso desse desfecho da gravidez. E assim foi. Ele chegou lindo, forte, pesando quase 3,7 kg, vermelho, e com a testa achatada. Hehehe... Resultado de ter ficado encaixado durante meses e acabar saindo por uma abertura feita pelo homem. Nada que não se modificasse em poucos dias e o fizesse ainda mais encantador. Ele