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Mostrando postagens de julho, 2011

Mengão com pinta de campeão

Flamengo e Santos realizaram, provavelmente, a melhor partida de todo o campeonato brasileiro de 2011. Foi uma batalha épica! Digna das melhores tradições e dos nomes de dois dos maiores clubes do nosso futebol. Uma enxurrada de lances e jogadas sensacionais que resgataram tudo aquilo que julgamos perdido com a derrota precoce na Copa América. O Santos começou arrasador e com 25 minutos de jogo já tinha aberto uma vantagem de 3 gols, no que parecia o início de uma devastadora noite para os rubro-negros. Neymar e Borges levaram a defesa e a torcida flamenguista para o que parecia ser o fundo do poço. Pra completar, Deivid se cansava de perder chances, sendo que numa delas conseguiu tocar para o gol vazio, e ele próprio cortou a bola, com a outra perna, pra fora. Mas o jogo, depois saberíamos, era de Ronaldinho Gaúcho. Aos 29, num cruzamento que a zaga santista cortou mal, o craque apenas empurrou a bola pra fazer o primeiro gol. Imediatamente, ele foi buscá-la nas redes, e a carregou de

Musas do esporte

Kyra Gracie, 26 anos, pentacampeã mundial de jiu-jitsu. O sobrenome já diz tudo. Com essa não se brinca...

Herança de Billy Blanco

Billy Blanco fez bem à humanidade com sua imensa obra musical, como também, nos deixou a linda Lua Blanco, neta, atriz e cantora, 24 anos, que juntamente com seus irmãos atores-cantores Ana Terra, Marisol, Daniel Céu, Estrela e Pedro Sol forma a maior família com nomes que se aprende na aula de geografia de todo o planeta (ops!), que eu conheça (rs). Vá ser criativa e original assim lá em Belém!!!

E o Billy se foi...

A música brasileira perdeu, nesta sexta-feira, um dos seus maiores nomes: o cantor e compositor, Billy Blanco. Paraense, com alma de carioca, ouvi falar dele, ainda criança, como o irmão artista do Dr. Trindade, padrinho de minha mãe. Era o começo dos anos 60, e ele já um artista consagrado, tendo composições gravadas por Dolores Duran, Nora Ney, Elizeth Cardoso, Silvio Caldas, João Gilberto, Elis Regina e Tom Jobim, entre muitos outros. Nos anos 70, ou seja, na minha adolescência, descobri as muitas canções que ele fez, entre outros, com Baden Powell, Tom e João Gilberto, além do grande Sebastião Tapajós, como "Samba triste", "Sinfonia do Rio de Janeiro", "Descendo o morro", e atribuo a essa fase o melhor do meu gosto musical. Autor de outros grandes sucessos como "Pra variar", "Tereza da Praia", "Estatuto da gafieira", "Canto livre", e "Mocinho bonito", Billy compôs centenas de canções, muitas delas, até