Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2009

Mulheres que amamos

Liz Hurley, aos 43 anos... impressionante!!!

Pensamento do dia

"Sem ambição ninguém começa nada. Sem trabalho ninguém termina nada. O prêmio não será enviado para você. Você tem que ganhá-lo. O homem que sabe como, sempre terá trabalho. O homem que também sabe por que, será sempre seu chefe." Ralph Waldo Emerson. Escritor, poeta e filósofo americano.

Mulheres que amamos

Famke Janssen, 43 anos, atriz e ex-modelo holandesa, atuou em 007, GoldenEye; Men in Black II; X-Man; X-Man II; e Taken, com Liam Neeson, entre outros.

Mulheres que amamos

Luma de Oliveira, 43 anos, brilhando nesta madrugada à frente da bateria da Portela

Mulheres que amamos

Esta belezura já teve os seus atributos eleitos o mais belo par da Inglaterra. Ela se chama Lucy Pinder, tem 1,65m, e nasceu em Winchester em 1983.

Mulheres que amamos

Do seriado Heroes , Ali Larter, 33 anos

Quem é esse David McCullough?

David Gaub McCullough - o entrevistado do post anterior - é um autor americano, narrador e professor universitário, nascido em 7 de julho de 1933, em Pittsburgh, Pennsylvania. Duas vezes vencedor do Prêmio Pullitzer, e do National Book Award ele foi premiado também com o Presidential Medal of Freedom, a mais alta comenda concedida a um civil nos Estados Unidos. Nascido e criado em Pittsburgh, McCullough frequentou a Yale University, onde se graduou com honras em Literatura Inglesa. Pintor, poeta e escritor, especializado em história americana, McCullough publicou livros sobre Harry Truman, John Adams e a Brooklin Bridge. Ele narrou inúmeros documentários e apresentou na PBS o programa American Experience por 12 anos. A HBO está exibindo uma mini-série sobre John Adams (primeiro vice-presidente e segundo presidente dos EUA) baseada no celebradíssimo e premiadíssimo livro de McCollough. Neste fim de semana assisti a um documentário sobre o escritor, reprisado na tarde de segunda, 16, pel

Timeless Leadership

The great leadership lessons don’t change. A Conversation with David McCullough by Bronwyn Fryer “We need leaders,” insists the American historian David McCullough, “and not just political leaders. We need leaders in every field, in every institution, in all kinds of situations. We need to be educating our young people to be leaders. And unfortunately, that’s fallen out of fashion.” McCullough, a two-time Pulitzer Prize winner and well-known public television host, has been thinking for decades about the role played by American leaders. His books—including The Great Bridge, The Path Between the Seas, Truman, John Adams, and 1776—offer vivid, painstakingly detailed pictures of the American past, reminding readers that although the United States was once a very different country, the struggles, visions, and ideals of its founders and best leaders remain a constant source of inspiration. His work underscores his deep belief that even in the nation’s darkest moments, solid, old-fashioned v

Pensamento do dia

"Gostaria que tivéssemos em nosso país mais ambição, não aquela ambição frívola, mas a que permite aos homens exceder. Isso é o que mais precisamos, ambição para exceder." John Adams para o jovem Ralph Waldo Emerson

Pensamento do dia

“Divida o país em distritos! . . . onde cada homem é um parceiro na direção de sua república distrital, ou de algo maior, e sinta que ele participa dos assuntos do governo, não apenas em um dia de eleição, mas todos os dias . . . ele deixará o coração ser rasgado para fora do seu corpo bem antes de ver o poder arrancado dele por um Cesar ou um Bonaparte.” — Thomas Jefferson

A Venezuela dividida e arruinada

Depois de uma campanha acirrada, de resultado imprevisível, segundo analistas, nosso vizinho com assento na OPEP, dono da sexta maior reserva de petróleo do mundo e uma população de quase trinta milhões de almas, a Venezuela decide em referendo neste domingo sobre a possibilidade de reeleições ilimitadas para os integrantes do Executivo, em todos os níveis. Segundo o proto-ditador Hugo Chavez, há dez anos no poder e quatro de mandato a cumprir naquele país, este é um ponto essencial para a consolidação da revolução bolivariana. Segundo o coronel, que se inspira no exemplo do cubano Fidel Castro, que ficou à frente do governo de seu país até se tornar completamente incapaz para exercer qualquer função que não a de um mero símbolo de um movimento genocida, que nunca conheceu limites no trato com opositores, para impor as suas idéias ao sofrido povo venezuelano, a reeleição ilimitada permite ao governante ter mais tempo para implementar suas políticas e idéias. A "democracia" de

Entrevista do senador Jarbas Vasconcelos

A entrevista do Senador Jarbas Vasconcelos a Veja , publicada nas páginas amarelas, joga um facho de luz sobre a atuação dos políticos em geral, e do PMDB em particular, que ele classifica como uma confederação clientelista em permanente busca por cargos que lhes facilite a realização de negócios e obtenção de comissões. O senador se declara desiludido com o ambiente medíocre existente no Parlamento e no governo e a contaminação daí decorrente. O depoimento é contundente e reflete a visão de quem está do lado de dentro, em mais de 40 anos no ramo conhece os meandros e as entranhas do lodaçal. Seria estarrecedor, se já não estivesse incorporado à paisagem, como revela o próprio Senador. Ou melhor, é devastador, mas quem liga? Leiam abaixo a íntegra, e, como diz o Reinaldo Azevedo em seu blog, volto depois. O PMDB é corrupto Senador peemedebista diz que a maioria dos integrantes do seu partido só pensa em corrupção e que a eleição de José Sarney à presidência do Congresso é um retrocesso

A mais longa limousine do mundo

Oooops...

O que terá acontecido com esse cara?

Mulheres que amamos

Kate Mara, 26 anos no próximo dia 27, atriz e neta do fundador do New York Giants, Tim Mara.

Estamos em crise

O texto abaixo me foi enviado por um amigo e com a falta de apetite que estou para escrever vai ser, depois de tanto tempo, o meu post de hoje. "Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros quentes. Ele não tinha rádio, televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia bons cachorros quentes. Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava. As vendas foram aumentando e, cada vez mais, ele comprava o melhor pão e as melhores salsichas. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender uma grande quantidade de fregueses, e o negócio prosperava... Os seus cachorros quentes eram os melhores em toda a região! Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O menino cresceu e foi estudar economia numa das melhores faculdades do país. Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vidinha de sempre e teve uma séria conversa com ele: - Pai,